Talvez, eu tenha exagerado nas palavras, omitido sentimentos e causado confusões. Talvez, eu seja a errada, a inconsciente, quem sabe, eu tenha distorcido as frases, mas o importante é que, mesmo assim, eu ainda não aprendi; ainda não me certifiquei de que sou errada, mas, também, não encontrei os erros dos outros. Então, será o mundo que está doente ou eu, carente de problemas, invento um? Ainda não tenho consciência do que se trata. Pode ser que seja um momento passageiro, uma crise psicológica, mas, se nem eu entendo, o que poderei deixar aos que me rodeiam e me questionam o que há? São muitas perguntas para pouco tempo e muito tempo para pouco problemas.
Hoje, senti vontade de escrever e não o fiz por obrigação. Tenho me auto analisado e tirado boas conclusões. Sou uma consequência do meio em que estou. Não sou do tipo que sorri se não estou entre pessoas que me deixam feliz. Sou do tipo que não é falsa. Quando as coisas não estão bem, prefiro calar-me a falar coisas não reais para agradar aos demais. Tenho sido rígida e isso, de certa forma, balançou minha vida. Com o tempo, me acostumo comigo mesmo.
Cada resposta se multiplica em mais perguntas.
ResponderExcluirGK