sexta-feira, junho 22, 2012

Críticas ao sistema dominante

De repente, senti um alívio, uma confiança, uma felicidade tão grande. Acho importante compartilhar isso, já que, por várias vezes, senti-me confusa e, então, escrevi. Hoje, porém estou em paz, tranquila, apesar de todos os problemas que estão à volta. Problemas estes que são mínimos.
Tenho pensando nas crianças que, nessa época, sentem frio e, talvez, nem tenham uma moradia, uma casa. Penso naqueles que sofrem abusos, estão envolvidos com drogas e são adolescentes, jovens perdidos, enquanto alguém não tomar uma atitude. Quando digo alguém, digo também NÓS. Quando falo nós, refiro-me a cidadãos, políticos ou não, estudantes, pais, filhos, professores, religiosos, ateus. O mundo caminha para um estágio difícil. Escolhemos representantes que não são capazes nem de conversar, entrar em acordo para simplesmente mudarem a situação de pobreza, de falta de tudo, a violência, os erros do ser humano. Chega de corrupção, de altos impostos, de saúde esquecida, chega de subdesenvolvimento. 
Todo o ser humano tem direito a uma vida. Vida, para mim, é poder ser feliz, é ter o que comer, ter paz, ter uma família, pessoas com quem se pode contar e, acima de tudo, fé e força para vencer os obstáculos. Vida de verdade é ter acesso à educação e, então, reconhecer a dignidade de cada um.
Talvez, eu tenha fugido do assunto. Se fosse uma redação, minha nota seria zero, ou melhor, do jeito que vai o Brasil, quem sabe eu até garantiria a média. (Brincadeiras a parte.)
Confesso que foi bom pensar em tudo isso, ainda mais, após uma tarde de leitura. Inicio o final de semana com um espírito calmo e espero que, daqui para a frente, na medida do possível, seja sempre assim.

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