sábado, setembro 29, 2012

Let's go to be happy!

Às vezes, somos o principal foco dos holofotes, às vezes, somos esquecidos, mas é de imensa importância procurar fazer sempre tudo "certinho", é melhor caminhar sempre pela estrada do bem e cultivar sementes do bem. O que tem que ser será. Nem tudo é como esperamos, nem tudo é como se quer e, se fosse, talvez, nada tivesse "graça".
Para tudo há uma primeira vez, até mesmo para ficar com nota vermelha no boletim. E não adianta discutir, dizer que não se tem culpa, os professores sempre serão os certos, mesmo sendo errados. Não adianta perder tempo, a realidade é essa. É difícil aceitar, sentimo-nos humilhados, mas isso passa. Dizem que, na faculdade, as coisas serão piores, mas eu ainda preciso que as coisas sejam as melhores para que eu consiga chegar a faculdade. Paciência, guria! Paciência. Há vezes em que somos obrigados a aceitar e a entender, mesmo não aceitando e mesmo não entendendo.
Talvez, eu esteja me desligando, aos poucos, do que não me faz feliz mais, talvez, eu esteja abandonando o que sempre me fez bem, mas hoje, é algo a mais, que não faz falta. A culpa não é minha, tenho certeza. A culpa é do destino, esse futuro quase que obrigatório ao qual estamos submetidos.
Começo a entender, agora, o porquê de muitos enlouquecerem no período pré-vestibular: é muita pressão, cobrança, ansiedade, medo e incerteza juntos, sem dó nem piedade. É fácil perder-se nessa confusão.
 Com o tempo, tudo se ajeita, não é assim? Então, que se ajeite logo, pois quero a minha liberdade de volta, quero poder acordar sem pensar nas 180 questões do Enem ou nas mais de 100 do Vestibular. Quero acordar sem lembrar do meu primeiro 5,5 no boletim. É terrível, acreditem e, apesar de eu superar, essa marca será para sempre, uma lembrança ruim.
 Let's go, people, let's go to be happy!

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